Teses e Dissertações


CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL (1978- 1987): ESPAÇO DE FORMAÇÃO

Tese
Autor: Renata Aliaga
Orientador: Lilian Lopes Martin da Silva
Data da Defesa:
Nosso tema de interesse é a formação de professores. Nesse sentido, essa pesquisa elegeu os Congressos de Leitura do Brasil (COLES), como objeto de investigação. Partimos do pressuposto de que os Coles se constituíram, ao longo dos quarenta anos de sua realização, num importante espaço de formação dos profissionais do ensino, especialmente os professores. O acervo histórico dos congressos, atualmente disponível no Centro de Memória da Educação da FE/Unicamp, possibilitou que a pesquisa buscasse, em sua documentação, especialmente naquela gerada no período de 1978 a 1987, período em que um mesmo grupo assumiu a direção da ALB, indicadores da intenção de seus organizadores de fazer desse evento um espaço e um tempo de formação. Ao mesmo tempo, recolhemos depoimentos de participantes dessas e outras edições do evento, no intuito de conhecer suas percepções em relação ao congresso. Promovidos pela Associação de Leitura do Brasil (ALB), entidade criada em 1981, cuja sede é na Faculdade de Educação da Unicamp, os Coles constituem uma das ações mais vigorosas da entidade estando hoje em sua 21.ª edição. Essa investigação integra o projeto “ALB: Memórias”, que vem sendo realizado por docentes do Grupo de Pesquisa Alfabetização, Leitura e Escrita/Trabalho Docente na Formação Inicial (ALLE/AULA), da Faculdade de Educação da Unicamp e contribui com os esforços de tecer uma história da leitura no Brasil. Tem como aporte teórico/metodológico os referenciais de Nóvoa (1991, 2013, 2017) , Chartier (1990, 1991, 1996), Certeau (1998, 2002) entre outros.

Palavras-chave: leitura, Congresso de Leitura do Brasil, Associação de Leitura do Brasil, formação docente, memória


Modos de ensinar a ler e a escrever: alfabetização como uma prática cultural

Tese
Autor: Mariana Bortolazzo Prezutti
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira
Data da Defesa:
Assumindo como linha argumentativa a compreensão da alfabetização como uma prática cultural, este trabalho, tendo como referencial teórico-metodológico os estudos da História Cultural, buscou relatar e analisar a prática docente de uma professora alfabetizadora que é considerada representativa da comunidade da qual participa. Por meio de pesquisa de campo realizada no ano de 2016, foram reunidos materiais escolares, cenas de aulas registradas em caderno de campo e diálogos com a professora que se constituíram como fontes materiais da pesquisa, configurada como um estudo de caso. O objetivo foi investigar como as práticas docentes cotidianas se constituem em sua capacidade inventiva de produzir sentidos na tensão entre o que aos professores é destinado e o que eles realizam em sua sala de aula. Assim, o par "disciplina e invenção", juntamente com os conceitos de representação, apropriação e práticas culturais trabalhados por Chartier (1990; 1996; 2004), bem como "táticas e estratégias", memória, relato, operações e ocasião, de Certeau (1985; 2011; 2012) foram essenciais para produzir uma "leitura" analítica da prática docente mais relacionada ao ensino da escrita no 1º ano do Ensino Fundamental. Para tanto, foi necessário recuperar alguns elementos da história da alfabetização no Brasil - de forma sintética mas organizando cronologicamente as disputas entre métodos para alfabetizar, distinções e concepções de alfabetização e letramento e as propostas dos programas de formação de professores - que sinalizam a existência de permanências e rupturas de discursos, propostas, definições e orientações para o trabalho com a alfabetização escolar. Na relação entre os elementos disciplinadores e a atuação singular da professora, buscamos compreender como as práticas inventivas são constituídas a partir das bricolagens dos diferentes saberes - vindos da tradição escolar vividos pelos professores enquanto alunos e depois como professores; das formações inicial e continuada; das representações sociais e culturais da imagem do professor; dos sentimentos mobilizados na ação docente; nas trocas entre os pares, entre outros. Percebe-se um hibridismo nos discursos e nas práticas da professora sugerindo que as permanências e rupturas são apropriadas de forma singular pela docente - e pelos demais professores - compondo o que se entende por prática de alfabetização. Entendendo-a - a alfabetização - como uma prática cultural, assume-se que é acessada pelas representações que norteiam os modos de relação com a sociedade e os com objetos culturais ao mesmo tempo em que os sujeitos são guiados pelas singularidades em uma constante produção de sentidos marcados e situados historicamente. Autores como Roger Chartier (1990; 1996; 2004), Anne Marie Chartier (1998; 2009; 2012), Certeau (2011; 2012), Geraldi (2003; 2010; 2011), Mortatti (2000; 2004; 2010; 2013) e Smolka (2008) são os principais referenciais que orientaram a realização da pesquisa e das análises.

Palavras-chave: alfabetização; prática cultural; professores alfabetizadores; cotidiano escolar.


Olhinhos de gato, de Cecília Meireles: história(s) de uma obra

Tese
Autor: Yara Máximo Sena
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira
Data da Defesa:
Esta pesquisa, apoiada nos estudos da História Cultural, tem a intenção de conhecer a história da obra Olhinhos de Gato, de Cecília Meireles. Busca compreender as condições de criação e produção dessa obra, utilizando diferentes estudos sobre a temática e fontes documentais, como cartas escritas pela poeta a Maria Valupi, bem como paratextos presentes em cinco edições de Olhinhos de Gato. Indaga, em suas diferentes publicações, em que, como e por que a obra se apresenta em distintos projetos editoriais; quais são seus leitores pressupostos; quais podem ter sido as possíveis expectativas e iniciativas da autora no momento de sua criação e publicação, entre outras. Para isso, explora as diferentes edições, cotejando-as analiticamente, desde sua primeira edição na revista portuguesa Ocidente (1938-1940) e nas demais edições publicadas no Brasil nos anos 1980, 1983, 2003 e 2015, além de fazer referência à publicação argentina de 1981. A pesquisa apresenta marcas editoriais que indiciam estratégias de orientação de sentidos aos leitores e de cerceamento da leitura, previstas para essa obra. Tais estratégias editoriais são responsáveis por potencializar a recepção e garantir a permanência de Olhinhos de Gato no mercado editorial ao longo de mais de cinquenta anos. Cecília Meireles; Olhinhos de Gato; Editores e edições; Leitura; Leitores - Formação.

Palavras-chave: Cecília Meireles; Olhinhos de Gato; Editores e edições; Leitura; Leitores - Formação.


Os espaços de leitura nas páginas do Congresso de Leitura do Brasil - COLE (1978-1993)

Dissertação
Autor: Larissa de Souza Oliveir
Orientador: Lilian Lopes Martin da Silva
Data da Defesa:
Esta investigação se insere no projeto maior de pesquisa "ALB: memórias", do grupo ALLE/AULA (Alfabetização, Leitura e Escrita e Trabalho Docente na Formação Inicial) da FE/Unicamp (Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas). Seu objetivo é estudar o tema espaços de leitura no âmbito dos Congressos de Leitura do Brasil (COLE) ao longo de 15 anos, em um período que recobre as nove primeiras edições do congresso (1978-1993). A fonte documental desta pesquisa se constitui dos suportes nos quais se inserem textos referentes à programação oficial dos congressos: cadernos de Resumos (1º, 2º e 3º COLEs) e Anais (4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º COLEs). A partir do estudo desses impressos, que carregam um estado do conhecimento e uma memória sobre o COLE, principal ação da Associação de Leitura do Brasil (ALB), selecionamos textos que, de alguma maneira, discutem ou mencionam a noção de espaços em que se pratica a leitura. Nossa problematização deste conjunto de textos apoia-se no conceito de representação, de Roger Chartier (2002; 2009). Buscamos levantar representações desses espaços de leitura, levando em conta a "configuração composicional" (FERREIRA, 2017) que carregam os textos de um congresso pioneiro na discussão sobre a Leitura no Brasil. Essa discussão se insere em pesquisas que se preocupam com uma história da leitura no país.

Palavras-chave: Congresso de Leitura do Brasil; Associação de Leitura do Brasil; Espaços de Leitura; Memória; História.


(Re)Descobrindo o prazer em ler: o incentivo à prática de leitura entre estudantes do Ensino Fundamental 2.

Dissertação
Autor: Thais Batista Siqueira
Orientador: Ezequiel Theodoro da Silva
Data da Defesa:
Considerando a importância da leitura para o desenvolvimento de competências de letramento, para o exercício da cidadania e constituição do humano, o objetivo desta dissertação foi o de compreender as relações dos adolescentes dos anos finais do Ensino Fundamental 2 com as práticas de leitura e verificar se ações pautadas no protagonismo juvenil promovem uma (re)aproximação entre ambos. Os estudantes de 9º ano foram escolhidos pelo fato de ser o período no qual as pesquisas Retratos da Leitura no Brasil mostram uma queda no gosto pela leitura. Adotamos como referencial teórico os trabalhos de Calligaris (2013), Becker (2003), Ozella (2003), Castrillón (2011), Martins (1990), Petit (2008; 2009; 2013) e Butlen (2015), os dados produzidos pela série de pesquisas Retratos da Leitura e artigos, teses e dissertações que tivessem como focos os anos finais do ensino fundamental, protagonismo juvenil, adolescência e leitura. Para esta investigação, utilizamos a abordagem qualitativa (estudo de caso), sendo os dados de campo obtidos através da observação de aulas de uma turma de 9º ano em sala de leitura de escola municipal da cidade de São Paulo, produção textual realizada pelos estudantes e entrevistas. A professora de Sala de Leitura também foi entrevistada e sua fala colocada em diálogo com as dos adolescentes. A análise dos dados levou a concluir que as ações baseadas no protagonismo juvenil favorecem a relação dos adolescentes com a leitura, dada a existência de espaço de escuta e acolhimento de suas reivindicações. Percebemos que há um distanciamento entre as práticas de leitura dos adolescentes e as realizadas pela escola, o que afasta uma parte dos estudantes da leitura. Este distanciamento é diminuído devido ao diálogo permanente entre as bibliotecas dos adolescentes e a da POSL. Os dados apontam, ainda, uma trilha de investigação que sugere a importância do vínculo com um mediador, destacado por Michelle Petit em suas pesquisas.

Palavras-chave: Práticas de leitura; Protagonismo juvenil; Ensino Fundamental 2; Adolescência.


SignWriting no Brasil: (Im)possibilidades educacionais sinalizadas pelos pesquisadores surdos em teses de doutorado e dissertações de mestrado

Tese
Autor: Maria Salomé Soares Dallan
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira
Data da Defesa:
Esta tese de doutorado busca contribuir com os Estudos Surdos em Educação, especialmente aqueles sobre a SignWriting, buscando evidenciar a (im)possibilidade do uso da escrita de sinais para a construção da (im)possível escola que esses acadêmicos surdos pretendem para seus pares. Em um primeiro momento, foram selecionados 62 estudos acadêmicos que, direta ou indiretamente, se reportam à SignWriting, sendo 14 teses de doutorado e 48 dissertações de mestrado defendidas no período de 1999 a 2018, em universidades brasileiras. Foi realizado um estudo inventariante e interpretativo destes trabalhos, identificando os pesquisadores e como se distribuem pelos diferentes locais de produção em nosso país; quais as temáticas e preocupações investigativas, entre outros. Em um segundo momento, selecionamos deste corpus maior 21 produções de 20 pesquisadores que se autodenominaram surdos. Nesta coleção menor, através dos excertos de informações e argumentos trazidos pelos pesquisadores surdos em seus estudos, o processo culminou em uma tarefa metodológica denominada de cerzidura, aproximando os enunciados destes protagonistas pelas suas próprias palavras, no intuito de apresentar traços característicos e desejos desse grupo social nas relações consigo, com o outro, com o mundo, prioritariamente através da Libras. Elencamos como objetivos específicos: a) apresentar os pesquisadores que se autodenominam surdos: contexto vivencial e escolar; b) evidenciar o que os pesquisadores surdos destacam a respeito da SignWriting e seu uso escolar; c) demonstrar informações e argumentos sobre o poder da SignWriting e da Língua Portuguesa em relação à escrita, e quais aplicações estes estudiosos indicam para tal conhecimento; d) Elencar a possível aplicabilidade da SignWriting no contexto da Educação Bilíngue e/ou da Educação Inclusiva, através dos dados produzidos e reportados pelos pesquisadores surdos. O referencial teórico e metodológico foi pautado em duas direções: pelos estudos denominados Estado da Arte, e pelos Estudos Surdos em Educação. Ressaltamos como resultados: os posicionamentos e argumentações que estes pesquisadores explicitam em suas pesquisas sobre a necessidade ou não de uma escrita visual compatível com a língua de sinais na escola (SignWriting) e, principalmente, como eles delimitam a escola (im)possível para os surdos; como eles se percebem e se constituem, pelo seu lugar de fala e de suas vivências, como protagonistas da construção de uma educação potencializada por uma condição sensorial predominantemente visual. Esta tese de doutorado pretende contribuir com o debate acadêmico e com os profissionais da área de educação dos surdos brasileiros em sua interface com a Educação bilíngue, com a educação formal (inclusiva ou para surdos) e na relação entre as línguas Libras/Língua Portuguesa escrita.

Palavras-chave: Estudos Surdos em Educação – SignWriting – Estado da Arte


“POSSO DAR UMA IDEIA? CADA UM PEGA O LIVRO QUE QUER...” : SOBRE A FORMAÇÃO DE LEITORES NA SALA DE LEITURA

Dissertação
Autor: Ana Carolina Carvalho
Orientador: Lilian Lopes Martin da Silva
Data da Defesa: 20/11/2018
Esta pesquisa procurou investigar o jovem leitor, considerando suas experiências de formação em uma Sala de Leitura de uma escola da rede municipal de São Paulo, SP, e no bairro em que vive. Os dados foram gerados a partir de um conjunto de observações e entrevistas-conversas com grupos de alunos e profissionais da escola, assim como de registros e visitas a outros locais do bairro. As práticas vividas, relatadas e registradas foram discutidas levando em conta algumas reflexões do campo, as orientações do Programa de Sala de Leitura da Prefeitura de São Paulo, as formações voltadas para os para os professores orientadores dessas salas e as representações de leitor literário que circulam nesses lugares. O trabalho apoiou-se em contribuições da História Cultural, especialmente em Roger Chartier, cujas investigações sobre o livro, as práticas de leitura, os leitores e a História da Leitura inspiraram nossas discussões. Assim como ele, também: Britto (2008, 2011, 2013), Petit (2008), Silveira (1991, 2007), Certeau (1994, 2012), Canclini (2008) Sibilia (2012). 

Palavras-chave: não especificado


Leitura e corpo em reverberação

Tese
Autor: Rosana Baptistella
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira
Data da Defesa: 10/08/2018
Este trabalho tem como temática leitura e linguagem, numa perspectiva da História Cultural. O percurso metodológico consiste em, utilizando textos selecionados previamente pela pesquisadora, propor sessões de leitura e laboratórios de criação a um conjunto de cinco colaboradores e investigar: Que sentidos são produzidos? O que e como cada um dos participantes traz de si, de suas histórias e memórias, inscritas na prática de leitura? Como essas lembranças são amalgamadas aos textos lidos no momento da prática da leitura? Tendo cada um sua história peculiar/ própria, diferentes corpos e experiências - no sentido atribuído por Larrosa Bondía (2002) à palavra experiência ¿, suas respostas ao texto são únicas, mas também compartilhadas, pois os colaboradores fazem parte de uma mesma comunidade de leitores, artistas, envolvidos com dança, que foram convidados por afinidades de trabalho e de pesquisas. Sentidos são produzidos, entre memórias, sensações, imagens, na tensão estabelecida entre os leitores e os textos (CHARTIER, 1988), reverberados no corpo, como prática de leitura. Ainda que únicas e autorais, as respostas aos textos lidos são produzidas na tensão entre o ?aprendido? culturalmente e as condições peculiares em que elas ocorrem e se enraizam. Os referenciais teóricos desta pesquisa advêm principalmente de Michel de Certeau (1995; 1998) no que tange à produção de sentidos pelos sujeitos, Roger Chartie (1996; 1998) em relação às práticas de leitura, suportes de textos e representações e Larrosa Bondia (2002) e Walter Benjamin (1994), quanto ao conceito de experiência

Palavras-chave: leitura; corpo; leitores; experiência


OS ESPAÇOS DE LEITURA NAS PÁGINAS DO COLES (19778-1993)

Dissertação
Autor: Larissa de Souza Oliveira
Orientador: Lilian Lopes Martin da Silva
Data da Defesa: 06/07/2018
Esta investigação se insere no projeto maior de pesquisa “ALB: memórias”, do grupo ALLE/AULA (Alfabetização, Leitura e Escrita e Trabalho Docente na Formação Inicial) da FE/Unicamp (Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas). Seu objetivo é estudar o tema espaços de leitura no âmbito dos Congressos de Leitura do Brasil (COLE) ao longo de 15 anos, em um período que recobre as nove primeiras edições do congresso (1978-1993). A fonte documental desta pesquisa se constitui dos suportes nos quais se inserem textos referentes à programação oficial dos congressos: cadernos de Resumos (1º, 2º e 3º COLEs) e Anais (4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º COLEs). A partir do estudo desses impressos, que carregam um estado do conhecimento e uma memória sobre o COLE, principal ação da Associação de Leitura do Brasil (ALB), selecionamos textos que, de alguma maneira, discutem ou mencionam a noção de espaços em que se pratica a leitura. Nossa problematização deste conjunto de textos apoia-se no conceito de representação, de Roger Chartier (2002; 2009). Buscamos levantar representações desses espaços de leitura, levando em conta a “configuração composicional” (FERREIRA, 2017) que carregam os textos de um congresso pioneiro na discussão sobre a Leitura no Brasil. Essa discussão se insere em pesquisas que se preocupam com uma história da leitura no país.

Palavras-chave: Congresso de Leitura do Brasil; Associação de Leitura do Brasil; Espaços de Leitura; Memória; História


Artes de fazer: Memória, História e Participação nos 30 anos da Associação de Leitura do Brasil

Tese
Autor: Sônia Midori Takamatsu
Orientador: Lilian Lopes Martin da Silva
Data da Defesa: 31/08/2017
Este trabalho elege como tema as memórias da Associação de Leitura do Brasil (ALB); entidade que, há mais de três décadas, congrega interesses relativos à leitura, às questões pertinentes ao livro e, especialmente, ao livro e à leitura como interfaces da educação. A pesquisa compreende o período de criação da entidade até sua consolidação cuja extensão inclui as primeiras edições dos Congressos de Leitura do Brasil (1978 a 1981), a fundação da ALB (1981) e as eleições da primeira diretoria eleita em 1983.

Palavras-chave: Associação Leitura do Brasil (ALB); leitura; memória